Potinho de Milagre

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Acordamos querendo indicar este vídeo sobre vocalização animal, para comentar dois fatos: 1) os bichos se conversam muito mais do que imaginamos; 2) fazer pesquisa envolve muita criatividade, mão de obra e planilhas. 

GUARDIÕES DAS FARMÁCIAS  Com as explorações espaciais mais frequentes e mirando destinos mais longínquos, novos estudos estão sendo feitos para garantir a qualidade de vida de nós, seres humanos, em diferentes pontos da Via Láctea.  Uma das pesquisas mais hypadas do mundinho espacial aborda a criação da astrofarmacologia, ciência que busca formas de criar e refinar remédios no espaço. O plano é que, em longo prazo, os próprios astronautas (ou pessoas especializadas) sejam capazes de criar remédio dentro das espaçonaves.  De acordo com um estudo feito em 2017, a Estação Espacial Internacional abriga cerca de 190 medicamentos, cujo transporte é feito de forma complexa (e cara). Com a astrofarmacologia, será possível não apenas produzir mais remédios, como fornecê-los para as equipes de modo mais ligeiro. 

SEM GRAVIDADE, MAS COM IMUNIDADE 
Existem diversos vídeos na WWW mostrando alguns dos efeitos colaterais sentidos pela turma espacial após retornar à Terra, como tontura e perda óssea. A pesquisa atual é importante porque, durante o tempo lá nas alturas, os astronautas ficam mais suscetíveis a infarto, AVC, embolias pulmonares e infecções por bactérias.   Como se não bastasse todo esse arsenal de predisposições, o sistema imunológico como um todo fica mais frágil. Enquanto isso, muitos medicamentos, como antibióticos, perdem parte do efeito.  Por essa razão, um dos grandes desafios da astrofarmacologia não é “só” criar produtos “made in espaço”, como também adaptá-los às condições estelares para deixá-los mais potentes. 

SAÚDE INTERSTELLAR
O estudo atual propõe que os testes iniciais nessa área envolvam a produção de dois medicamentos: o G-CSF (que protege o coração e rins) e a teriparatida (focada no fortalecimento dos ossos).  Com as substâncias escolhidas, a segunda parte do projeto calculará todos os equipamentos e softwares necessários para viabilizar a produção desses dois remédios. Eles também seriam fabricados em uma missão mais demorada, como para Marte.  Após esse processo, o time vai se reunir para entender quais equipamentos ou conhecimentos precisam ser ajustados ou criados para que o sonho da farmácia espacial vire realidade. 

IMPACTO PROFUNDO E INOVADOR 

Existe uma baita empolgação para o início desse estudo porque, como geralmente acontece nesses experimentos, são descobertas outras tecnologias e processos valiosíssimos tanto para a ciência quanto para o mundo dos negócios.  Por exemplo: uma das hipóteses estudadas é o uso de impressoras 3D para a produção de medicamentos espaciais, com os ingredientes envasados em forma de spray. Para entender o quão possível é fazer esse experimento, serão realizados testes, a fim de criar impressoras menores (ou mais fáceis de montar).   Ainda rolarão estudos para entender se as substâncias necessárias para a produção do medicamento podem ser enviadas sem que seus componentes estraguem. Imaginem, caros briefers, o tanto de descoberta batuta que pode sair só dessa pesquisa… 

SINAIS DE EVOLUÇÃO 
E, com a criação de uma estrutura melhor para a fabricação intergaláctica de medicamentos, existe ainda a expectativa de que alguns remédios terrestres sejam melhorados (ou, quem sabe, descobertos) durante os experimentos espaciais. Afinal algumas substâncias químicas reagem de forma diferente no espaço.  As pesquisas envolvendo a astrofarmacologia estão em fase inicial e devem levar algum tempo para que seus testes sejam executados. Mas como essa é uma linha de pesquisa que envolve benefícios diretos para nós, meros terráqueos sem um passaporte com visto de Marte, ficamos na torcida para dar bom. 

UM TOSTÃO DA MINHA VOZ 
Se você é daquelas pessoas que adoram o som da própria voz  ̶p̶r̶o̶c̶u̶r̶e̶ ̶a̶j̶u̶d̶a̶, poderá em breve conversar consigo mesmo, por meio do seu iPhone. A Apple anunciou um novo recurso, chamado “Personal Voice” (“Voz Pessoal”, no idioma de Shakespeare), que dará aos usuários prompts de texto aleatórios para gerar 15 minutos de áudio. Esses arquivos, combinados com outra novidade, o “Live Speech”, permitirá criar frases que serão usadas em chamadas telefônicas ou FaceTime. O processamento será feito por uma IA dentro do próprio smartphone — para que os dados pessoais fiquem mais seguros. A novidade só não tem data para chegar ainda.  

CHATPOCKET 
Falando na maçã (e em IA), a OpenAI lançou um app do ChatGPT para iOS, que sincroniza seu histórico de bate-papo com o robô e aceita entrada de voz (por meio do Whisper, protocolo de reconhecimento de fala da fundação). Os EUA poderão experimentar a novidade primeiro, que chegará para outros países “nas próximas semanas” — assim como a versão para Android, que será lançada “em breve”. Com sua ferramenta em plena expansão, o CEO da OpenAI, Sam Altman, afirmou para o comitê do Senado dos States que espera que as autoridades acelerem o processo de regulamentação do uso das inteligências artificiais. “Acho que se essa tecnologia der errado, pode dar muito errado… Queremos ser sinceros sobre isso”, disse ele. “Queremos trabalhar com o governo para evitar que isso aconteça”, completou.  

TUDO JUNTO E MISTURADO 
O Banco Central está aberto para ideias relacionadas ao real digital, nosso futuro CBDC. Uma das soluções mais recentes foi apresentada pela Microsoft, que propõe que nosso ativo tokenizado possa “conversar” com outras redes blockchain por meio de uma plataforma “agnóstica”. A proposta ainda quer permitir que instituições financeiras independentes do BC consigam negociar utilizando outras criptomoedas, como Ethereum, Quorum ou Besu. A ideia é simplificar a vida do cliente final: “se ele usa real digital ou Pix, não importa. Isso tem que ser abstraído no superapp do banco ou da instituição de pagamento”, afirmou o especialista sênior em tecnologia e inovação da Microsoft, João Paulo Aragão Pereira, durante um workshop promovido em Brasília. 

TIKDON’T 
O que era ameaça começou a se tornar realidade. O estado norte-americano de Montana baniu o TikTok a partir de 1º de janeiro do ano que vem, bem como proibiu Google e Apple de oferecer o app em suas lojas, sob pena de multa de USD 10 mil por dia — usuários individuais não serão punidos. A principal preocupação está no suposto fornecimento de dados pessoais de cidadãos norte-americanos a empresas (e talvez governos) estrangeiras, mas a decisão aquece ainda mais o debate em torno da Primeira Emenda, que proíbe o Congresso de “limitar a liberdade de expressão”. O TikTok tem 150 milhões de usuários nos EUA. 

 

 

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